Durante alguns meses de pesquisas em um hospital britânico, foram implantados um detector especial sensível aos impulsos cerebrais em pessoas condenadas à morte, os quais, por sua vez, foram transmitidos a um computador, e um programa especialmente desenvolvido, analisa as informações recebidas.
No momento mais trágico quando uma pessoa morre, o computador recebe o sinal principal. Com base em uma quantidade numérica de tais sinais, o programa criou uma imagem virtual de como o cérebro se comporta nos primeiros minutos após a morte biológica do corpo humano.
Na maioria dos casos, a atividade do cérebro se comportou como se estivesse seguindo o mesmo cenário. O programa resultou em praticamente os mesmos parâmetros operacionais do córtex cerebral em homens e mulheres. Com a ajuda de um codificador de impulso especial, os sinais foram transmitidos não só na memória do computador para análise, mas também em um sistema especial de aglomerados eletromagnéticos que apresentavam mais dados para análise.
Além disso, os jovens decidiram experimentar por conta própria o que uma pessoa sente nos primeiros momentos após a morte. Uma experiência realmente perigosa, que exigia pessoas verdadeiramente corajosas, pois, depois de receber sinais de "cluster", o cérebro vivo poderia facilmente parar de trabalhar, "pensando" que a morte natural teria acontecido. A fim de evitar o resultado fatal, os estudantes utilizado um programa para bloquear os sinais obtidos a partir de pessoas mortas.
Um audacioso estudante decidiu experimentar o sistema e durante 48 segundos, o seu cérebro estava sendo submetido a um sequencia de pulsos e, em seguida movido para uma fase de morte celular. O experimento teve que parar para salvar a vida do aluno. Quando ele "voltou" do além, ele disse que durante todo o tempo, pode ver imagens desconhecidas, flashes brilhantes e um brilho estranho e ouviu vozes estranhas que vêm e desaparecem novamente. Na última etapa, ele viu uma luz brilhante que o levou de volta ao mundo normal.
via: LEARNING MIND
